O fechamento do mês chega e, com ele, a mesma rotina: relatórios, análises e aquela sensação incômoda de que os números poderiam ser melhores. Você olha para a sua confiável planilha de precificação, aquela com dezenas de abas e fórmulas complexas, e se pergunta: será que ela é realmente uma fortaleza ou uma peneira disfarçada?
Para muitas viações, a precificação manual é uma herança operacional. Mas em um mercado que se move na velocidade digital, essa prática pode estar silenciosamente sabotando sua margem de lucro.
Se você se identifica com essa desconfiança, fique atento. Listamos 5 sinais claros de que sua gestão manual de preços está, de fato, vazando receita.
1. Sua reação ao mercado é sempre tardia
O concorrente faz uma promoção relâmpago para um feriado que se aproxima. Você só percebe dias depois, quando sua taxa de ocupação para a data está estranhamente baixa. A precificação manual é, por natureza, reativa. A janela de oportunidade para ajustar suas tarifas e competir de igual para igual se fecha antes mesmo que sua equipe consiga abrir a planilha.
2. Sua estratégia é baseada mais em “achismo” do que em dados
“Vamos manter o preço da linha X, sempre vendemos bem.” Essa frase soa familiar? Sem uma análise de dados robusta, que considere histórico de vendas, sazonalidade, eventos locais e comportamento da concorrência em tempo real, sua precificação se torna um exercício de adivinhação. Cada “chute” errado é uma oportunidade de receita que vai embora.
3. Todos os assentos no mesmo ônibus têm o mesmo preço
O assento na janela, os dois primeiros lugares, a última poltrona vendida… todos têm o mesmo valor para sua empresa? Para o passageiro, certamente não têm. Uma estratégia de preço fixo ignora a percepção de valor do cliente e a urgência da compra, desperdiçando a chance de maximizar a receita por viagem com a venda de assentos premium ou com base na demanda.
4. Você deixa de ganhar com a alta demanda
Véspera de Natal, carnaval, um grande show na cidade. A procura dispara, mas sua tarifa continua a mesma. Ao não ajustar os preços para cima quando a demanda é alta, você não está sendo “bonzinho” com o mercado; está deixando uma receita significativa na mesa, que poderia ser reinvestida na frota, na equipe e na tecnologia.
5. Sua equipe gasta mais tempo atualizando planilhas do que analisando o negócio
O tempo da sua equipe de operações ou receita é um ativo valioso. Se eles passam horas ajustando preços manualmente, linha por linha, correm o risco de cometer erros e, principalmente, não têm tempo para o que realmente importa: pensar estrategicamente no negócio.
A Solução: Parar o vazamento com Inteligência de Dados
Esses “vazamentos” não são estancados com fórmulas mais complexas ou mais pessoas olhando para a mesma planilha. A solução está em mudar a abordagem: sair da reação manual para a automação estratégica.
É aqui que entra uma ferramenta de precificação dinâmica. Imagine um sistema que não apenas monitora o mercado 24/7, mas que também analisa seu próprio histórico, entende a demanda e ajusta os preços de forma inteligente e automática para atingir um objetivo claro: maximizar a receita e a taxa de ocupação.
O NXGen Pricing da Oreons é exatamente isso. Integrado ao seu sistema de inventário (IMS), ele funciona como um especialista em receita que nunca dorme. Ele transforma a precificação de uma dor de cabeça operacional em um poderoso motor de lucro, garantindo que cada assento seja vendido pelo melhor preço possível, em qualquer cenário.
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